Associação dos Amigos da Paradinha e Cabranca listam exigências para 2025

Em nota de imprensa enviada ao DD, no passado dia 28 de dezembro, a Associação de Amigos da Paradinha, Cabranca, Janarde e Meitriz enunciou uma série de medidas/exigências que têm de ser colocadas em prática na Aldeia e espaço circundante, para o ano de 2025. “Os aderentes ao Condomínio da Aldeia da Paradinha têm vindo a alertar para a limpeza das leiras e campos com plantação de oliveiras e erva de pasto, desde a frente do caminho do casario até ao rio. Tal como consta do protocolo estabelecido, cujo serviço não foi ainda executado e o documento, até agora, não foi devolvido assinado pela CMA, apenas colocaram cercas de rede e medronheiros, que, entretanto, arderam com o incêndio e que é necessário repor”, começaram por enunciar os responsáveis pela Associação.

Uma vez que a “atividade turística” se instalou definitivamente na Paradinha e a “pegada ecológica” tem crescido, referem que se justificaria “a aplicação de uma taxa turística para a sua manutenção”.

“Uma melhoria necessária seria uma intervenção pequena e simples para melhorar e tornar a praia fluvial mais acessível, e mais utilizável pelos visitantes. Uma solução viável seria uma limpeza anual das árvores infestantes na margem do rio para montante e jusante. Outras sugestões que poderiam ser tidas em conta seria um arranjo geral à cascalheira e no verão a colocação de alguma areia. Uma proposta que deveria ser pensada era a instalação de um pequeno (mini) parque de campismo, de forma a evitar o campismo selvagem”, acrescentaram.

O parque de merendas também “não foi alvo de uma intervenção”, assim como o caminho Paradinha/Paivô/Cabranca, que necessita de uma “limpeza anual”, tal como a “calçada para a foz do Paivô e o sítio da Cabranca mereceria um melhoramento”.

“Uma das intervenções mais prementes é a intervenção no estradão EN326- 1 / Paradinha”

“No ribeiro da enxadrua deveria ser construído um pontão rústico em madeira, e o percurso de acesso à foz do rio Paivô poderia ser o princípio de um PR denominado de “Trilha da Carteira Arminda” (recoveira de Alvarenga a Arouca) via Fontes, Pardelhas e Senhora da Mó. Relativamente à eletricidade em Cabranca, devido à falta de manutenção da rede a partir da Paradinha, há alguns anos está inoperacional. Para além da eletricidade o caminho para o sítio da Cabranca e foz do Paivô, a partir do estradão, precisa de um arranjo, com colocação de manilhas para desvio de águas pluviais em dois troços finais. No futuro, caso a rede de eletricidade seja reposta e o caminho arranjado, seria viável iniciar-se a reconstrução do casario do sítio da Cabranca”, comunicaram.

Não obstante, uma das intervenções que consideram mais importante é a “intervenção no estradão EN326- 1 / Paradinha, uma vez que um alargamento da via seria uma mais-valia na segurança, visto este ser o único acesso à aldeia”, concluíram.

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Ana Isabel Castro
Discurso Direto
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