Adriano Figueiredo apresenta livro de poesia “Erupções 21”

Erupções 21” é o título da obra de poesia da autoria de Adriano Figueiredo que será apresentada amanhã, dia 24 de janeiro, pelas 21h00, na Biblioteca Municipal de Arouca. No livro, o autor natural de Arouca, que também é arquiteto, artista plástico e poeta, “desnuda-se e expõe-se”, mostrando a sua casa, a sua identidade, as suas vivências e experiências em áreas tão distintas como a arquitetura, a literatura, a natureza e a arte plástica.

A obra retrata ainda a vida de Adriano Figueiredo, desde o nascimento, passando pelas recordações de infância, pelas vivências da adolescência e da idade adulta. A par das memórias, sentimentos e sonhos, o autor escreve também sobre a sua visão do mundo que o rodeia, contemplando o poder natural e sobrenatural da Natureza.

Erupções 21”, que conta com algumas ilustrações/desenhos do próprio autor, é uma obra que surpreenderá o leitor, pela transdisciplinaridade e complementaridade de artes (arquitetura, desenho e poesia), pela diversidade temática e pela linguagem poética utilizada, na qual a simplicidade e a pureza da idade da inocência e dos sonhos são matizadas pelas vivências, conquistas, crueldades, sofrimentos e reflexões da idade adulta.

Sobre o autor

Adriano Joaquim de Oliveira Figueiredo nasceu a 4 de julho de 1950, na Boavista, freguesia de Santa Eulália, em Arouca. Durante a infância apropriou-se das formas, cores, aromas e sons do campo, entrosando-os com a observação diária dos desenhos clássicos de grandes tapeçarias de arraiolos que envolviam o ninho cheio de recantos e de espaços amplos em Mosteiro de Fráguas (Tondela), onde viveu até aos 12 anos, com os seus tios.

Regressou a Arouca onde frequentou os colégios de Santo António e Santa Mafalda. Enquanto adolescente e jovem, apropriou-se de forma semelhante do meio rural onde se inseria a casa brasonada em que habitava a família, repleta de formas arquitetónicas e decorativas tardo-barrocas imaculadas por onde percorria os olhos em deleite enquanto se embrenhava no sonho.

Frequentou como aluno interno o Colégio dos Carvalhos e como externo o Colégio de Trancoso, em Vila Nova de Gaia. Desta cidade partiu em 1971 para o serviço militar obrigatório.

Em 1984, concluiu a licenciatura em Arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. É arquiteto, profissão que exerce até aos dias de hoje, e foi professor de artes no ensino secundário.

sobre o autor
Ana Isabel Castro
Discurso Direto
Partilhe este artigo
Relacionados
Newsletter

Fique Sempre Informado!

Subscreva a nossa newsletter e receba notificações de novas publicações.

O envio da nossa newsletter é semanal.
Garantimos que nunca enviaremos publicidade ou spam para o seu e-mail.
Pode desinscrever-se a qualquer momento através do link de desinscrição na parte inferior de cada e-mail.

Veja também