“Arouca, marca e prestígio de três brilhantes décadas e a importância da uma visão duradoura e sustentável!

Estamos em 2023 e completam-se, no final deste ano, 30 anos de gestão Socialista na Câmara Municipal de Arouca.

Recordo-me bem, mesmo sendo ainda muito jovem, quando se iniciou este novo e ambicioso ciclo de esperança e progresso por terras de D. Mafalda. A memorável noite de 12 de dezembro de 1993, quando Armando Zola (José Armando de Pinho Oliveira) venceu pela primeira vez para o Partido Socialista as eleições autárquicas para presidência daquele Município, inaugurou indelevelmente uma nova vida de Arouca e dos Arouquenses, marcada pelo rigor, competência e pela “frescura” de uma visão empreendedora e inovadora.

Na senda desta continuidade rosa de progresso e afirmação, em 2005, há a transição de ciclo de Armando Zola para o visionário e audaz, José Artur Neves e, em 2017, os destinos da Autarquia são confiados à Socialista, Margarida Belém, que hoje está a meio do seu segundo mandato e continua a pautar a sua atuação pela persistência e continuidade dos grandes êxitos e de novas conquistas e realizações para o seu território, não se resignando no que já fora alcançado.

Escrevo este artigo, na lógica do quão importante tem sido a manutenção da aposta dos grandes desígnios e de um projeto estratégico, sustentável, responsável e de desenvolvimento para um concelho, como Arouca. Quando se muda “muitas vezes de agulha”, por «dá aquela palha» e ou por “populismos de oportunidade”, pode-se correr riscos desnecessários e de “deitar fora” todo um trabalho estruturado, competente e “pensado” para horizontes mais largos, longos e ambiciosos. A sustentabilidade intergeracional e a bondade das políticas que “deixamos” para as gerações vindouras devem nortear sempre os principais desígnios da ação de quem lidera os destinos de uma terra. E isso aconteceu e acontece em Arouca, com ganhos reais, quantificáveis e objetivos. Arouca está mais moderna, inovadora, competitiva e sempre verde.

Arouca, nestes 30 anos, definiu-se sempre e desde da primeira hora pelas boas contas, na aposta da proximidade ao território e às pessoas, na valorização e potenciação dos seus infindáveis e ímpares recursos endógenos, ambientais e patrimoniais, nos novos equipamentos nas várias áreas de atuação, na sua visão estruturante para uma melhor ligação rodoviária  ao litoral, no crescimento económico, turístico e empresarial e, para além de muitos outros, construiu grandes e emblemáticos projetos de dimensão e reconhecimento mundial, nomeadamente: o Arouca GeoparK, os Passadiços do Paiva e a Ponte Suspensa (516 Arouca).

Não esquecendo a “contagiante” e importantíssima afirmação do Futebol Clube de Arouca no panorama desportivo Nacional e Internacional, tendo tido um papel decisivo nesse “feito” o empresário Arouquense, Carlos Pinho, com o natural contributo e participação do seu Povo, dos seus Patrocinadores, Entidades e da sua Autarquia, especialmente com a construção do seu novo Estádio.

Em suma, valeu a pena a aposta na nova esperança, em 1993, na contínua confiança depositada, ao longo dos vários mandatos autárquicos, e na persistência fulcral e decisiva das convicções de quem liderou e lidera! Arouca e o seu Povo atingiram notoriedade e um crescimento ímpar! Parabéns!”

sobre o autor
Ana Isabel Castro
Discurso Direto
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