Por Gonçalo Rocha: Gestor e Ex-Autarca
Saúdo e felicito o Jornal Discurso Direto e todos os seus leitores e agradeço o convite para, periodicamente e como cidadão, escrever artigos de opinião sobre temas da atualidade.
Neste primeiro artigo, destaco Pedro Nuno de Oliveira Santos, anterior Ministro das Infraestruturas e da Habitação.
É justo e merecido realçar o papel relevante e decisivo de Pedro Nuno Santos, como Cidadão, Político, Governante e Homem do território e de palavra.
Vivemos tempos difíceis: guerras, crises, incertezas, onde porventura a “espuma da perceção das coisas” condiciona a visão real e objetiva daquilo que efetivamente mais importa: a ação e os resultados.
E para Pedro Nuno Santos estes desígnios sempre estiveram, estão e estarão nas suas palavras e nas suas ações. Alguns “negacionistas costumeiros e mais inflamados” dirão os “chavões habituais”, de que se trata de um homem (jovem) do tal “aparelho partidário”, que “vem das juventudes partidárias” e que “nada mais fez na vida, se não a política”. Bem, Pedro Nuno Santos tem estatuto social e económico, resultante do sucesso do trabalho empresarial familiar, que lhe possibilitaria “outra “vida”, mas, felizmente para todos nós e para País, apostou com energia e competência, desde muito jovem, na intervenção cívica e na ação política. Sem vaidades ou deslumbramentos, mas por convicções profundas e genuínas. Desde da primeira hora disse ao que vinha: servir, lutar e trabalhar pelo Povo que “trabalha uma vida inteira” e que merece justiça e dignidade. Fazer jus aos direitos e garantias previstos na nossa Constituição, resultantes de Abril, transversais a toda a sociedade Portuguesa, sem discriminações. Os seus sucessivos périplos pelo País, nas sucessivas iniciativas partidárias e governativas permitiram-lhe sentir o pulsar das gentes e das suas necessidades. Por isso, ele tem uma visão e uma proximidade com o território, sobretudo aquele onde muitos poucos vão e onde se reclama há décadas pela efetiva coesão territorial.
Ele conhece e compreende os anseios e atua conferindo mais justiça, mais investimento e maior dignidade a essas comunidades e a esses territórios.
A este propósito é importantíssimo destacar o papel decisivo e relevante assumido por Pedro Nuno Santos e pelo nosso Governo, liderado por António Costa, no domínio do desenvolvimento de projetos estruturantes, a salientar entre outros, na política habitacional, ferrovia e nas acessibilidades rodoviárias para o nosso país e para a nossa região, assentes nos fundos de apoio e financiamento europeu, nomeadamente no Plano de Recuperação e Resiliência, e no Orçamento de Estado. A título de exemplo, Em Arouca, concretizou recentemente a obra de ligação do Parque de Negócios de Escariz à A32, cujo o valor ascendeu a 32M€, e assegurou a contratualização da Estratégia Local de Habitação com um valor superior a 18M€, que permitirá recuperar 149 fogos para as famílias mais desfavorecidas. E em Castelo de Paiva, assegurou o financiamento para concretização das ligações rodoviárias da Zona Industrial das Lavagueiras à A32, Canedo, e a ligação do IC35, de Entre os Rios a Rans – Penafiel (ambas as ligações em fase final de projeto). Recorde-se que já se encontra em execução e em obra, também com este Governo, o troço de Penafiel a Rans. Já a Estratégia Local de Habitação para Castelo de Paiva foi contratualizada com 30M€ para apoiar 392 famílias com menores recursos económicos.
Pedro Nuno Santos deixou obra marcante e continuará, seguramente, a marcar com a sua energia e o seu talento os corações e o pulsar das gentes da nossa bonita região.
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